Circunstâncias fisiológicas de um organismo sob tensão – Glutamina

Todas as formas de estresse (trauma, intervenção, cirúrgica, fome, queimaduras, infecções, intenso exercício, perturbações psicológicas, ansiedade, etc.) têm uma coisa em comum: a Glutamina nos músculos torna-se mínima.

A redução de Glutamina é proporcional ao grau de estresse com reduções que alcançam até 50%.

Tal estresse produz glicocortiicóides, como cortisol, segregados pelas glândulas supra-renais. Proteínas receptoras especializadas transportam estes hormônios catabólicos ao núcleo das fibras musculares, onde eles iniciam uma série de rações que produzem enzimas (inclusive Glutamina sintetase) capazes de influenciar fortemente o metabolismo do músculo. O problema é que a Glutamina é produzida ás custas da fazer as proteínas críticas para a contração muscular.

Glutamina pode ser depletada no músculo, apesar do os hormônios de estresse aumentarem a produção de glutamato pelo músculo, devido ao seu uso pelo corpo ser maior que a capacidade do músculo em sintetizar este aminoácido.

O músculo esquelético tem que usar outros aminoácidos para sintetiza-la e, como tal quando o músculo sobe a produção de Glutamina é incapaz de aumentar síntese de proteína porque os aminoácidos estão sendo usados para produzir Glutamina.

Assim, a síntese muscular de aminoácidos que podem ser achados no corpo fica secundária a outras prioridades, como a síntese de Glutamina. Isto se deve ao fato de que ela é um nutriente importante avaliado pelas células do sistema imune e as células epiteliais da área intestinal.

Quando o organismo está estressado, a Glutamina é o aminoácido mais depletado e também e também último que é substituído.

Nestas situações, se não houver Glutamina suficiente no corpo, o organismo entra em fase de CATABOLISMO MUSCULAR (degradação ou perda de massa muscular).

Se o estado catabólico se estender por um tempo. Uma deterioração estrutural e perda orgânica de função podem acontecer. No caso do músculo, isso é chamado auto-canibalismo muscular, e é precisamente o efeito oposto eu é desejado em atletas, porque significa a perda de tecido muscular.

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